domingo, 26 de maio de 2013

Medicinas Alternativas







Nos últimos anos, muito se tem falado sobre medicinas alternativas ou terapias complementares. No entanto, poucos são aqueles que sabem o que significam estes termos e em que medida essas terapias contribuem para uma melhoria do estado de saúde daqueles que as procuram.
A medicina convencional tem sido até há poucos anos praticamente, de forma geral, a primeira se não a única opção para as populações, sobretudo ocidentais. Portugal não é exceção. Contudo, tem-se verificado que na última década, a procura de medicinas não convencionais por parte dos cidadãos tem-se intensificado. Infelizmente, o respeito e reconhecimento concedidos a estas terapêuticas são ainda limitados, pelo facto de haver pouca clarificação não só nos procedimentos, mas também na acreditação dos profissionais que as praticam.

 
Medicinas Alternativas VS Terapêuticas Complementares

 Em todo o mundo praticam-se vários tipos de terapias alternativas, criando confusão nas várias nomenclaturas existentes; «alternativa», «complementar»  e  «não convencional».
A Ordem dos Médicos da Grã-Bretanha, num relatório sobre terapias complementares, sugeria as seguintes definições: “outros sistemas de tratamento não muito usados pelos médicos convencionais” e “sendo os termos complementar, não convencional, natural, alternativa ou, não ortodoxa, usados de forma geral com o mesmo significado”.

 A Organização Mundial de Saúde (OMS) sugere uma definição de forma
abstrata para as medicinas alternativas: “as medicinas não convencionais
abrangem todas as terapias que não são utilizadas pela medicina
convencional”.

 A diferença entre os termos «alternativa» e «complementar» é simples. Se um clínico de medicina convencional ou não convencional utilizar exclusivamente terapias alternativas, ele está a proceder a terapêutica «alternativa» em detrimento da ortodoxa ou convencional. Se por outro lado, o paciente estiver a ser normalmente seguido pelo seu médico convencional, por exemplo num problema músculo-esquelético, estando a tomar medicamentos prescritos pelo mesmo, mas recorrendo a um clínico osteopata, que trata problemas dos componentes mecânicos músculo-esqueléticos, o doente recorreu a uma terapia «complementar» à convencional .

 Em todo o mundo, tem havido um aumento da popularidade das medicinas alternativas, desde o Japão aos Estados Unidos da América, passando pelo norte da Europa até à África do Sul, Oceânia e América do Sul. Em Portugal, a procura por parte dos cidadãos de terapias naturais intensificou-se nos últimos dez anos, levando o estado português a ponderar na elaboração de uma lei que enquadrasse as atividades das medicinas alternativas, bem como do exercício dos seus profissionais.
A Lei nº 45/2003, de 22 de Agosto, faz o enquadramento base das terapêuticas não convencionais, estabelecendo as terapêuticas reconhecidas, bem como da acreditação dos seus profissionais. A referida lei reconheceu como terapêuticas a Acupuntura, Osteopatia, Homeopatia, Naturopatia, Fitoterapia e Quiropráxia e considerou que estas terapêuticas partem de base filosófica diferente da medicina convencional aplicando processos específicos de  diagnóstico e terapêuticas próprias.
É ainda reconhecida autonomia técnica e deontológica aos profissionais que as praticam, sendo o Ministério da Saúde o organismo que tutela e efetua  a credenciação profissional.

 
Ameaça à medicina  tradicional?

De dia para dia, há mais pessoas a recorrer a diferentes terapêuticas não convencionais. Descrença na medicina convencional? Estamos em crer que não. Existe sim, uma maior consciencialização sobre o papel importante que as terapêuticas não convencionais têm vindo a desempenhar na resolução de várias patologias. A tendência nos últimos anos tem sido a de uma maior responsabilidade assumida pelas pessoas, em relação à sua própria saúde.
Atualmente, a procura por terapêuticas não convencionais está também relacionada com o medo dos efeitos secundários prejudiciais de alguns medicamentos prescritos, levando as pessoas a procurar terapias alternativas ou complementares sempre que possível.
Se necessitar de recorrer a uma terapêutica não convencional deve procurar um profissional devidamente qualificado. Só assim estará a contribuir para uma melhor defesa da sua saúde.

 
 
Terapias alternativas as quais utilizo

Meditação




A Meditação é a arte de relaxar acalmando corpo e mente e baseia-se em princípios muito simples acessíveis a qualquer um.Com a meditação alcançamos uma melhor condição física construindo uma
saúde mais fortalecida. Daqui advém a chamada “Mente sã em corpo são”.
Para colher todos os benefícios da meditação procure um local calmo ou vá ao encontro da Natureza! Uma vez compreendidos os seus princípios básicos torna-se muito simples integrar a meditação na vida diária. De entre os inúmeros benefícios de uma mente calma, serena e tranquila salientam-se: - Maior relaxamento; - Redução ou até mesmo eliminação dos níveis de stress; - Melhoria de saúde e aumento da qualidade de vida; - Aumento de paz e harmonia interiores; - Maior capacidade de concentração; - Melhor desempenho profissional desportivo ou teatral; - Inspiração e criatividade; - Auto compreensão e terapia; - Despertar espiritual; - Aprender a lidar com as inevitáveis dores da vida; - Descobrir felicidade, beleza e significado mais profundos na vida. Meditar é ideal para a ansiedade e doenças relacionadas com o stress. É particularmente recomendada para casos de insónia, hipertensão, dores de cabeça, fadiga, dores, problemas digestivos e algumas doenças crónicas. Existe atualmente abundante pesquisa médica a suportar esta afirmação.

 

REIKI


 
Reiki é um antigo sistema de cura baseado na imposição das mãos cuja origem remonta ao budismo tibetano, tendo sido redescoberto no século passadoÉ atualmente reconhecido pela Organização Mundial de Saúde enquanto terapia alternativa, estando vigente em alguns hospitais e clínicas dos Estados Unidos da América.
“Rei” significa energia vital universal e “Ki” é a energia vital de cada ser, pelo que “Reiki” é a fusão de ambas – esta harmonização converge para uma energia curativa que, captada, promove manutenção/retorno de bem-estar físico, mental e emocional e não só suspensão/alívio de patologias
Em que situações aplicar?- Fortalecimento do sistema imunitário de crianças de quaisquer  idades, de modo a amenizar doenças crónicas tais como Asma, bronquite, rinite e alergias.- Gravidez- Dependências e hábitos nocivos- Harmonização de relações familiares e interpessoais- Apoio em doenças graves, crónicas, parciais ou permanentes, como o Cancro e a Sida.- Apoio a familiares e profissionais com contato direto com Doentes crónicos/agudos
Que vantagens? Não tem contraindicações Terapia preventiva e de apoio a tratamentos convencionais Proporciona melhor compreensão do indivíduo sobre si próprio cura estabelecida através do Reiki é promovida pelo próprio indivíduo através da  ativação do Sistema Imunitário e do restabelecimento do fluxo de energia pelo corpo, sendo que o terapeuta é apenas um condutor do processo de cura O Reiki beneficia a qualquer um que o pratique mas não promete a cura deu uma doença em particular. Reiki não é uma religião, uma vez que não necessita de talismãs nem preces para ser aplicado! Ninguém deve abandonar um tratamento médico ou psicológico ao iniciar um tratamento com Reiki, pois este último é um coadjuvante da Medicina Convencional.

 


Florais de Bach




 
Os Florais de Bach são preparados à base de plantas e flores, cada um deles especialmente formulado para ajudar o organismo e equilibrar um estado emocional.
Com o sistema de equilíbrio dos grupos emocionais, podemos alcançar uma melhoria substancial do estado de espírito, com consequentes reflexos no nosso quotidiano.


Trabalho elaborado por: Maria Isabel Correia Gonçalves

 
Terapeuta Rosane Ribeiro
Terapia Floral, Reike , Tarô, Xamânica e Constelação Sistêmica.
Informações sobre o trabalho, valor e atendimentos, entre em contato.
71-99959155  -  34979003
 
 



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