terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Mahatma Gandhi

 


"Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas esteja tapadas.
Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o máximo de liberdade possível.”

sábado, 23 de fevereiro de 2013


 
"Odeio o privilégio e o  monopólio.
Para mim, tudo o que não pode ser dividido com as multidões é "tabu".

Mahatma Gandhi

 
 
 
 

Grupo Terapêutico  / Constelação Familiar

 
 
“Curando emoções e libertando sentimentos”
 
 

Encontro mensal / Primeiro sábado do mês / das 9hs ás 12hs.
Duração de Março a Novembro
 
Valor R$120,00 mensal
 
 
Quando encontramos o nosso lugar na nossa família, encontramos o nosso lugar no mundo. Nos reconciliamos com o amor que cura e vivemos mais plenos.
A Constelação Familiar tem como finalidade a busca das raízes familiares através de técnicas terapêuticas que visa o desenvolvimento da vitalidade para o fortalecimento familiar.

Esta especial ferramenta  é  um método criado pelo psicoterapeuta alemão Bert Hellinger, tem contribuído muito para o despertar de nossas potencialidades, hoje cada vez mais necessário para assumirmos o nosso lugar seja na família, no trabalho e nos diversos círculos a que  pertencemos.

Serão realizados exercícios, meditações e muita vivência de constelação familia

Rosane Ribeiro
Facilitadora em Constelações Familiares
71-99959155  -  34979003
 



O Tema " Abrir Caminhos" é tomarmos consciência dos nossos medos que nos impede de avançarmos no trabalho, nos relacionamento, na propria vida e podermos fazer diferente a partir daqui...

Início: 10h30 (Meditação, Mandala, Constelaçao Familiar, Partilha)

Almoço: 1h (incluido)

Encerramento: a partir das 18h30

Valor: 40€ (todos os participantes serão trabalhados)


" Jamais se desespere no meio das sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda"
Provérbio ChinêsEm seguida, guiado pelas reações desses representantes, pelo conhecimento das "ordens do amor" e pela sua conexão com o sistema familiar do cliente, o terapeuta conduz, quando possível, os representantes até uma imagem de solução onde todos os representantes tenham um lugar e se sintam bem dentro do sistema familiar.

O Tema " Abrir Caminhos" é tomarmos consciência dos nossos medos que nos impede de avançarmos no trabalho, nos relacionamento, na propria vida e podermos fazer diferente a partir daqui...

Início: 10h30 (Meditação, Mandala, Constelaçao Familiar, Partilha)

Almoço: 1h (incluido)

Encerramento: a partir das 18h30

Valor: 40€ (todos os participantes serão trabalhados)


" Jamais se desespere no meio das sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda"
Provérbio Chinês
 
 



 
 

Grupo  Terapêutico de Mulheres
 
 
INICIO 12 DE MARÇO
 

Dois encontro mensais / às terça - feira  / das 19hs ás 21hs.
Duração de Março a Novembro
 
Valor R$120,00 mensal.
 
A proposta do grupo é proporcionar a toda mulher um espaço de reflexão sobre as questões do universo feminino.
Promovendo crescimento pessoal, afins de que cada um repense o seu modo de estar no mundo.
O olhar para si mesma, favorece o resgate da auto-estima pelo reconhecimento do próprio potencial criativo e do poder pessoal esquecidos.
 

C/ a Terapeuta Rosane Ribeiro
 
71-99959155 - 34979003

 

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

domingo, 17 de fevereiro de 2013

 

 

Respira. Serás mãe por toda a vida.
Ensine as coisas importantes. As de verdade.
A pular poças de água, a observar os bichinhos, a dar beijos de borboleta e abraços bem fortes.
Não se esqueça desses abraços e não os negue nunca. Pode ser ...
que daqui a alguns anos, os abraços que você sinta falta, sejam aqueles que você não deu.
Diga ao seu filho o quanto você o ama, sempre que pensar nisso.
Deixe ele imaginar. Imagine com ele.
As paredes podem ser pintadas de novo, as coisas quebram e são substituídas.
Os gritos da mãe doem pra sempre.
Você pode lavar os pratos mais tarde. Enquanto você limpa, ele cresce.
Ele não precisa de tantos brinquedos. Trabalhe menos e ame mais.
E, acima de tudo, respire. Serás mãe por toda a vida. Ele será criança só uma vez."

(Jessica Gómez Álvarez)

Imagem de Mariana Kalacheva

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Demonstração Científica do Reiki

 
 
Seus praticantes acreditam nos efeitos benéficos da energia das mãos do terapeuta colocadas sobre o corpo do paciente contra doenças. Para entender as alterações biológicas do reiki, o psicobiólogo Ricardo Monezi testou o tratamento em camundongos com câncer. “O animal não tem elaboração psicológica, fé, crenças e a empatia pelo tratador. A partir da experimentação com eles, procuramos isolar o efeito placebo”, diz. Para a sua pesquisa na USP, Monezi escolheu o reiki entre todas as práticas de imposição de mãos por tratar-se da única sem conotação religiosa.

No experimento, a equipe de pesquisadores dividiu 60 camundongos com tumores em três grupos. O grupo controle não recebeu nenhum tipo de tratamento; o grupo “controle-luva” recebeu imposição com um par de luvas preso a cabos de madeira; e o grupo “impostação” teve o tratamento tradicional sempre pelas mãos da mesma pessoa.
Depois de sacrificados, os animais foram avaliados quanto a sua resposta imunológica, ou seja, a capacidade do organismo de destruir tumores. Os resultados mostraram que, nos animais do grupo “impostação”, os glóbulos brancos e células imunológicas tinham dobrado sua capacidade de reconhecer e destruir as células cancerígenas.
“Não sabemos ainda distinguir se a energia que o reiki trabalha é magnética, elétrica ou eletromagnética. Os artigos descrevem- na como ‘energia sutil’, de natureza não esclarecida pela física atual”, diz Monezi. Segundo ele, essa energia produz ondas físicas, que liberam alguns hormônios capazes de ativar as células de defesa do corpo. A conclusão do estudo foi que, como não houve diferenças significativas nos os grupos que não receberam o reiki, as alterações fisiológicas do grupo que passou pelo tratamento não são decorrentes de efeito placebo.
A equipe de Monezi começou agora a analisar os efeitos do reiki em seres humanos. O estudo ainda não está completo, mas o psicobiólogo adianta que o primeiro grupo de 16 pessoas, apresenta resultados positivos. “Os resultados sugerem uma melhoria, por exemplo, na qualidade de vida e diminuição de sintomas de ansiedade e depressão”. O trabalho faz parte de sua tese de doutorado pela Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp).

E esses não são os únicos trabalhos desenvolvidos com as terapias complementares no Brasil. A psicobióloga Elisa Harumi, avalia o efeito do reiki em pacientes que passaram por quimioterapia; a doutora em acupuntura Flávia Freire constatou melhora de até 60% em pacientes com apnéia do sono tratados com as agulhas, ambas pela Unifesp. A quantidade pesquisas recentes sobre o assunto mostra que a ciência está cada vez mais interessada no mecanismo e efeitos das terapias alternativas.
 Trabalho de Ricardo Monezi 
6 de fevereiro de 2012

 

 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

ÍNDIOS BANIW / A ESCOLA DE PAJÉS

 
 

Malikai Dapana: a escola de pajés

Índios baniwa criam o primeiro centro de formação para xamãs do Brasil

 
 
 
 
Pajé usa tabaco e chacoalha seu maracá como parte do tratamento de seu paciente. Manuel da Silva, o “Mandu”, é o pajé mais poderoso do povo baniwa (Foto: Euzivaldo Queiroz)
 
 
Um grunido de dor ecoa na floresta. O corpo fraco do velho xamã não suporta mais o pariká como antigamente. A cada dia, o pó sagrado lhe deixa mais e mais esgotado. Mesmo assim, ele apoia o corpo franzino em um cajado e, lentamente, se afasta do paciente. Sai da maloca chacoalhando seu maracá e olhando para o céu. Em transe, ele pede aos espíritos da mata que o ajudem até que sua boca expele uma mistura de vômito e saliva. É a materialização da doença. A cura está próxima.
O velho que precisa de um cajado para se equilibrar se chama Manoel da Silva, 75, mais conhecido pelo apelido “Mandu”. Ele é professor da primeira escola de pajés do Brasil, localizada na aldeia onde vive, Uapuí-Cachoeira, às margens do rio Ayari, em São Gabriel da Cachoeira (a 858 quilômetros de Manaus). A escola foi criada em novembro do ano passado com a missão de evitar a morte do xamanismo entre os baniwa que, desde o início dos anos 90, lutam para revitalizar sua cultura.
A escolha de “Mandu” para ser professor da Malikai Dapana (Maloca dos Conhecimentos dos Pajés) não foi por acaso. Ele é o pajé mais poderoso do povo baniwa, etnia do tronco linguístico aruak que vive entre Brasil, Colômbia e Venezuela. De acordo com o antropólogo norte-americano Robin Wright, que estuda a região desde 1976, “Mandu” é o único “pajé-onça” de todo o povo baniwa. “O pajé-onça é o estágio mais avançado que existe. Para um xamã chegar a esse nível, ele demora, em média, dez anos. Existem outros pajés, mas poderoso como o Seu ‘Mandu’, nenhum”, diz Wright, um dos idealizadores da escola.

Papel
Entre os antropólogos que estudam o povo baniwa, há consenso de que o pajé não é um mero curandeiro, mas uma espécie de médico com amplo conhecimento dos remédios extraídos das plantas, mas, sobretudo, um guia espiritual e mediador entre os espíritos das diversas camadas que compõem o mundo deles e o plano físico em que os índios vivem.

A ideia de criar a escola de pajés surgiu das conversas entre Wright e Alberto de Lima da Silva, 47, filho e aluno de “Mandu”. “A gente sentiu a necessidade de resgatar esses conhecimentos. O meu pai já está velho e os jovens precisam aprender essas coisas, senão a pajelança vai desaparecer”, diz Alberto.
O risco de “extinção” do xamanismo baniwa tem explicação. Durante quase 300 anos, missionários católicos e evangélicos proibiram os índios de praticar seus rituais. Os pajés praticamente desapareceram. Desde o início dos anos 90, porém, diversas etnias iniciaram um processo de revitalização e reforço étnico que, em Uapuí-Cachoeira, culminou com a construção da Malikai Dapana.

Escola diferente
A escola construída pelos baniwa em nada se parece com uma escola convencional. Ela tem a forma de uma grande maloca construída com vigas de madeira entrelaçadas com cipó e coberta com palha de caraná, uma palmeira da região. Tem dez metros de comprimento por cinco de largura e três de altura.

“Mandu” dá aula a 15 alunos. Quase todos são jovens, parentes do professor e vivem em Uapuí-Cachoeira. Alberto diz que já mandou recado para as outras aldeias convocando novos alunos, mas até agora não recebeu resposta. João Joaquim de Lima da Silva tem 16 anos, é neto de “Mandu” e um dos primeiros alunos da escola. Seu interesse pelos conhecimentos dos mais velhos é coisa rara entre a juventude baniwa. “É importante cultivar os conhecimentos do meu avô. Isso faz parte da nossa história e eu quero preservar. Não quero que nossa cultura morra com o meu avô”, diz o aprendiz de pajé.

EM NÚMEROS - US$ 18 mil
Esse é o valor repassado pela organização não-governamental Foundation For Shamanic Studies (Fundação para Estudos Xamânicos). O valor foi utilizado na construção da maloca. Outros US$ 4,5 mil foram liberados neste ano. 5,8 mil é a população estimada pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) dos índios baniwa no Brasil. A etnia se espalha pela Colômbia, também. Eles se encontram em centenas de comunidades na calha do rio Içana, Ayari Cubate e Cuiari.
 
 
 
 

XAMANISMO NO BRASIL

 
 
 
 
Medicina indígena
 
 
 
O xamanismo é constante em diversas manifestações indígenas brasileiras. A palavra "pajé", de origem Tupi, se popularizou na literatura de língua portuguesa em referência ao xamã. Seu estudo, descrições de caso e comparação, tem sido recomendado para facilitar a implementação de práticas de assistência à saúde culturalmente adequadas no Brasil a cerca de 4.000 índios pertencentes a 210 povos sob a responsabilidade da FUNASA - Fundação Nacional de Saúde desde agosto de 1999
Xamanismo ou Pajelança – Comunicação com os encantados e entidades ancestrais através de cânticos, danças assim como nos índios Guarani Kaiová e utilização de instrumentos musicais (maracá, zunidores) para captura e afastamento de espíritos malignos [7] tipo mamaés, anhangás. Há também a utilização do jejum, restrições dietéticas, reclusão do doente, além de uma série de práticas terapêuticas que incluem: o uso do tabaco (o pajé fuma grandes cachimbos) e outras plantas psicoativas, aplicação de calor e defumação, massagens, fricções, extração da doença por sucção/ vômito, escarificação no tórax e locais inflamados com bico, dentes de animais ou fragmentos de cristais
No Brasil rural e urbano, apesar da tradição multi-étnica dos ameríndios, observa-se a presença dessas práticas médicas-religiosas em comunhão com rituais católicos e espiritualistas de origem africana. Esse xamanismo é conhecido em algumas regiões como pajelança cabocla, culto aos encantados, toré, catimbó, candomblé de caboclo, em rituais de umbanda, culto a Jurema sagrada.
Atualmente no Brasil existem várias vertentes de neo-xamanismo ou xamanismo urbano, entre estas linhas diversos grupos se reúnem para estudar e trocar conhecimentos sobre o tema, como a Porta do Sol - Centro de Estudos Xamanicos da Expansão da Consciencia.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

XAMANISMO

 
 
 
Postal russo baseado em uma foto                                             Xamanismo na China
tirada em 1908 por S.I. Borisov,
mostrando uma mulher xamã
provavelmente da etnia Khakas


O xamanismo é um termo genericamente usado em referência a práticas etnomédicas, mágicas, religiosas(animista, primitiva) e filosóficas (metafísica), envolvendo cura, transe, supostas metamorfoses e contato direto entre corpos e espíritos de outros xamãs, de seres míticos, de animais, dos mortos, etc.
A palavra xamã vem do russo, tungue saman corresponde à práticas dos povos não budistas das regiões asiáticas e árticas especialmente a Sibéria (região centro norte da Ásia). Apesar, como assinala Mirce Eliade da especificidade dessas práticas na região (em especial as técnicas do êxtase dos tungues, Iacutes, mongóis, turco-tártaros etc.), não existe, contudo origem histórica ou  geográfica para o xamanismo como conhecido hoje, tampouco algum princípio unificador . Outros nomes para sua tradução seriam feiticeiros, médico-feiticeiros, magos, curandeiros e pajés.
 
 
 
 
 

Xamã

O sacerdote do xamanismo é o xamã, que geralmente entra em transe durante rituais xamânicos, manifestando poderes incomuns, invocando espíritos, plantas etc., através de objetos rituais, do próprio corpo ou do corpo de assistentes e pacientes. A comunicação com estes aspectos sutis da vida pode se processar através de estados alterados de consciência. Estados esses alcançados através de batidas de tambor, danças e até ervas enteógenas.
As variações "culturais" são muitas mas, em geral, o xamã pode ser homem ou mulher, a depender da cultura, e muitas vezes há na história pessoal desse indivíduo um desafio, como uma doença física ou mental, que se configura como um chamado, uma vocação. Depois disto há uma longa preparação, um aprendizado sobre plantas medicinais e outros métodos de cura, e sobre técnicas para atingir o estado alterado de consciência e formas de se proteger contra o descontrole.
O xamã é tido como um profundo conhecedor da natureza humana, tanto na parte física quanto psíquica.
De acordo com Eliade (o.c.), entre os manchus e os tungues da Manchúria a tradição dos dons xamânicos costuma ser feita de avô para neto, pois o filho ocupa-se em prover as necessidades do pai, isso no caso dos amba saman (xamãs do clã). Os xamãs independentes seguem a sua própria vocação. O reconhecimento como xamã só pode ser feito pela comunidade inteira depois de uma prova iniciática. Ainda segundo esse autor das referências a distúrbios psicológicos (especialmente no processo de formação) o ideal iacuto de um xamã é: um homem sério, que sabe convencer os que estão à sua volta, não presunçoso nem colérico. Entre os kazak-quirguizes o baqça, guardião das tradições religiosas é também cantor, poeta, músico, adivinho, sacerdote e médico.
Talvez pela experiência do sofrimento antes da iniciação ou experiência de possessão o xamã é confundido com indivíduos portadores de distúrbio mental tipo epilepsia, histeria e psicose, Lévi-Strauss citando os estudos de Nadel e de Mauss na introdução à obra de Marcel Mauss  afirma que …existe uma relação entre os distúrbios patológicos e as condutas xamanísticas, mas que consiste menos numa assimilação das segundas aos primeiros do que na necessidade de definir os distúrbios patológicos em função das condutas xamanísticas… afirma ainda, baseado em estudos comparativos, que a freqüência das neuroses e psicoses parecem aumentar nas regiões sem xamanismo e que xamanismo pode desempenhar um duplo papel frente as disposições psicopáticas: explorando-as por um lado, mas, por outro canalizando-as e estabilizando-as.
Não se "é" xamã, se "está" xamã. É um estado de perfeita harmonia e integração com a natureza e o cosmos, matéria e espírito.
Estudos, testes, rituais e provas, podem não ser fatores determinantes em alguns momentos de nossas vidas. Estar em perfeito estado de equilíbrio e harmonia com tudo e com todos sendo grato ao Criador-Criadora, não pode ser garantido por vias culturais, racionais e lógicas. Não existe um método para ser xamã. Aprenda a viver a vida em harmonia, agindo sempre com amor, esta é a maior iniciação para o espírito, isto poderá torná-lo um xamã, este é o verdadeiro xamanismo. Quando perdemos a confiança em nós mesmo, quando ficamos com medo, não amamos. Neste momento não estamos xamã.
O xamã é um curador e deve incentivar o auto-conhecimento e a auto-cura, despertando em outros irmãos "sentidos" que facilitem com que percebam a Ilusão "Maya/Matrix". Um verdadeiro xamã desenvolve e aperfeiçoa suas habilidades e técnicas para servir como instrumento aos seres divinos prestando auxilio aos animais, humanos, plantas e minerais. Ao mesmo tempo que cura é curado, está conectado com a grande teia da vida. Aprende e compartilha o conhecimento, como um lobo que sempre divide sua caça com a matilha. O xamã, não se autoproclama, as pessoas o reconhecem como um xamã.
O cinco inimigos do xamã são: EGO (personagem tridimensional);MEDO; CLAREZA; PODER e a VELHICE.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

SILÊNCIO

 


Silêncio mental é a ausência de pensar inútil.
Um constante pensar positivo cria a virtude da serenidade, estabiliza a mim e os outros também.
O poder do silêncio é como uma fragância que peenche a sala - uma linguagem não falada que pode atravessar todas as barreiras.
Este silêncio não traz uma sensação de vazio ou ressentimento, mas um conforto tão profundo como o que sentimos quando somos liberados de alguma pressão ou escravidão.
Brahma Kumaris, Just a Moment, Mount Abu, 1996