sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Das cinzas; uma fênix!

 
 
 
 
 
A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas.

 
Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes.
 
Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia.
 
Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos.
Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos.
 
No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária.
 
A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
 
Suas lágrimas tem propriedades para curar qualquer tipo de doença ou ferida.
Ela também suportava cargas muito pesadas.
 
 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

21 livros de Fernando Pessoa para download

 
 
 
 
 
O portal Dominio Público, através da biblioteca digital do Ministério da Educação, disponibilizou para download 21 obras do escritor português Fernando Pessoa.
 
Fernando António Nogueira Pessoa (Lisboa, 13 de Junho de 1888Lisboa, 30 de Novembro de 1935), mais conhecido como Fernando Pessoa, foi um poeta, filósofo e escritor português.
 
É considerado um dos maiores poetas da Língua Portuguesa, e da Literatura Universal, muitas vezes comparado com Luís de Camões. O crítico literário Harold Bloom considerou a sua obra um "legado da língua portuguesa ao mundo".
 
Por ter sido educado na África do Sul, para onde foi aos seis anos em virtude do casamento de sua mãe, Pessoa aprendeu perfeitamente o inglês, língua em que escreveu poesia e prosa desde a adolescência. Das quatro obras que publicou em vida, três são na língua inglesa. Fernando Pessoa traduziu várias obras inglesas para português e obras portuguesas (nomeadamente de António Botto e Almada Negreiros) para inglês.
 
Ao longo da vida trabalhou em várias firmas comerciais de Lisboa como correspondente de língua inglesa e francesa. Foi também empresário, editor, crítico literário, jornalista, comentador político, tradutor, inventor, astrólogo e publicitário, ao mesmo tempo que produzia a sua obra literária em verso e em prosa. Como poeta, desdobrou-se em múltiplas personalidades conhecidas como heterónimos, objeto da maior parte dos estudos sobre sua vida e sua obra. Centro irradiador da heteronímia, auto-denominou-se um "drama em gente".
 
 
 
 
 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

NASA publica espécies de plantas caseiras que purificam o ar da sua casa!

 
 
 
 
 
Manter uma boa qualidade do ar no interior de sua casa é um fator extremamente importante, especialmente porque muitos de nós e/ou nossos familiares passam a maior parte do tempo dentro das residências.

A agência espacial americana NASA realizou um estudo para descobrir quais eram as melhores plantas para filtrar o ar da estação espacial, e os seus resultados estão disponíveis para todos.

Fizemos uma seleção das espécies de plantas publicadas no estudo. Veja o que as plantas de sua casa estão filtrando, como p.ex.: absorvendo formaldeído, benzeno e / ou tricloroetileno, entre outros.




 
 
 
Organizamos os links das espécies publicadas no estudo:

    • Golden pothos or Devil’s ivy (Scindapsus aures or Epipremnum aureum)
    • Snake plant or mother-in-law’s tongue (Sansevieria trifasciata‘Laurentii’)
    • Pot Mum or Florist’s Chrysanthemum (Chrysantheium morifolium)

    • Fonte: NASA, Wikipedia, treehugger

domingo, 18 de agosto de 2013

Suco de couve antioxidante!

 
 
 
 

 O suco desintoxicante de couve é uma ótima maneira de aumentar a energia e limpar o organismo.
Ingredientes
1 copo de suco de laranja,
1 folha de couve,
½ copo de água....

Modo de preparo
Basta adicionar todos os ingredientes no liquidificador e bater bem, evite ao máximo o uso de açúcar refinado, pois este não contêm nenhum valor nutritivo, nesse remédio caseiro ele pode ser substituído por uma colher (chá) de mel.
Por eliminar as toxinas do organismo esse remédio caseiro é muito indicado para ressaca, além disso, é ótimo para prisão de ventre e úlceras gástricas.
Ver mais
 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Dia do solteiro - "Jô Soares"






Estar solteiro não é estar sozinho, que fique claro.
Sozinho é quem é metade, independente de estar namorando ou não.
Estar solteiro é quase um estado de espírito, é a bipolaridade em forma de status de relacionamento. Como tudo na vida, tem seus altos e baixos, cada um opta pelo que prefere: uma vida leve ou o vício de sofrer.
Ser solteiro é poder ir pro bar, pra ...boate, pro show, pro mundo.
É ter romances e não ser de ninguém.
É o carinho sem compromisso, o beijo sem decepção, histórias breves e sem mágoas.
O poder de escolher quem passa de uma noite, quem chega a uma semana, quem já passou do prazo de partir.
Ser solteiro é ter o controle, é negociar com o coração, é pele, amigos, diversão.
Mais sorrisos e menos lágrimas, mais desapego e menos drama.
Ter alguém pra dividir é lindo, mas transformar o ter-alguém numa necessidade é triste, porque a maioria dos alguéns só subtrai, suga vida, sonhos, amor.
Mas sabe o que é lindo também? Se completar.
E ir brincando de amor e liberdade por aí, sem deixar a brincadeira ficar séria. Acima de tudo, ser solteiro é entender e esperar a hora certa, a pessoa certa, o que o destino reserva e amém. Porque não tem como apressar as coisas, só ir se entregando em vão, ir se perdendo e se machucando.
Não tenho pressa, tenho amor.
E sabendo do valor do amor e principalmente do meu, prefiro me poupar e continuar brincando. Porque se não vale a pena, nem entra na minha vida.
Se não vai me fazer sorrir, por favor, não roube meu sorriso.



terça-feira, 13 de agosto de 2013

Santo Agostinho e o Tempo



 
 
 

 Fundamentalmente, poder-se-ia dizer que todo aquele que buscar pensar o fazer historiográfico deparar-se-á com a problemática do tempo. O que é o tempo? Passado, presente e futuro são divisões corretas do tempo? Quais os limites dos tempos? Qual a relação do tempo com o fato? Um dos filósofos que mais aprofundou-se na temática foi Santo Agostinho. Ele realizou uma gama de indagações acerca desta temática. Inicialmente, indaga-se:

Que é, pois, o tempo? Quem poderá explicá-lo clara e brevemente? Quem o poderá apreender, mesmo só com o pensamento, para depois nos traduzir por palavras o seu conceito? E que assunto mais familiar e mais batido das nossas conversas do que o tempo? Quando dele falamos, compreendemos o que dizemos. Compreendemos também o que nos dizem quando dele nos falam. O que é, por conseguinte, o tempo? Se ninguém mo perguntar, eu sei; se o quiser explicar a quem me fizer a pergunta, já não sei. Porém, atrevo-me a declarar, sem receio de contestação, que, se nada sobreviesse, não haveria tempo futuro, e se agora nada houvesse, não existiria o tempo presente. (AGOSTINHO, p. 322, 2004).

De acordo com o pensamento Agostiniano, ainda que cada ser humano tenha uma percepção acerca do tempo, não se consegue verbalizá-la. Poder-se-ia dizer que transformar em palavras aquilo que se pensa acerca do tempo é algo que beira a impossibilidade.

Continuando sua análise, Santo Agostinho questiona a própria existência do tempo. Se o presente fosse sempre presente seria eterno, logo jamais existiria passado e futuro. Se o futuro de ontem é o presente de hoje e será o passado de amanhã, então a existência de qualquer dos tempos é condicionada à existência dos demais tempos, que deixarão de existir ou não mais existem, logo, a própria existência do tempo é uma incógnita, repleta de “não mais é”; “se o é já não se sabe, pois já foi ou será” e de “nunca foi”.

De que modo existem aqueles dois tempos – o passado e o futuro -, se o passado já não existe e o futuro ainda não veio? Quanto ao presente, se fosse sempre presente, e não passasse para o pretérito, já não seria tempo, mas eternidade. Mas se o presente, para ser tempo, tem necessariamente de passar para o pretérito, como podemos afirmar que ele existe, se a causa de sua existência é a mesma pela qual deixará de existir? Para que digamos que o tempo verdadeiramente existe, porque tende a não ser? (op. cit. p. 322, 2004)


Continuando sua argumentação acerca do tempo, Santo Agostinho levanta questões referentes à divisão entre passado, presente e futuro:
 

[...] dizemos tempo longo ou breve, e isto, só o podemos afirmar do futuro ou do passado. Chamamos “longo” ao tempo passado, se é anterior ao presente, por exemplo, cem anos. Do mesmo modo dizemos que o tempo futuro é “longo”, se é posterior ao presente também cem anos. Chamamos “breve” ao passado, se dizemos, por exemplo, “há dez dias”; e ao futuro, se dizemos “daqui a dez dias”. Mas como pode ser breve ou longo o que não existe? Com efeito, o passado já não existe e o futuro ainda não existe. [...] O tempo longo, já passado, foi longo depois de passado ou quando ainda era presente? Só então podia ser longo (nesse momento presente), quando existia alguma coisa capaz de ser longa. O passado já não existia; portanto não podia ser longo aquilo que totalmente deixara de existir. [...] Vejamos, portanto, ó alma humana, se o tempo presente pode ser longo. Foi-te concedida a prerrogativa de perceberes e medires a sua duração. Que me responderás? Porventura cem anos presentes são muito tempo? Considera primeiro se cem anos podem ser presentes. Se o primeiro ano está decorrendo, este é presente, mas os outros noventa e nove são futuros, e portanto ainda não existem. Se está decorrendo o segundo ano, um é passado, outro presente e os restantes futuros. Se apresentarmos como presente qualquer dos anos intermediários da série centenária, notamos que os que estão antes dele são passados, e os que estão depois são futuros. Pelo que cem anos não podem ser presentes. (p. 333, 2004)


E, Santo Agostinho continua descrevendo a dificuldade de se tratar do tempo utilizando o exemplo dos anos, meses, dias e outras frações. Se o presente pode ser infinitamente divisível, pode-se dizer que deve haver um minuto em que será metade futuro e metade passado, e estes, nada são, pois um já foi e outro será? Agostinho conclui:

Se pudermos conceber um espaço de tempo que não seja suscetível de ser subdividido em mais partes, por mais pequeninas que sejam, só a esse podemos chamar de tempo presente. Mas este voa tão rapidamente do futuro ao passado, que não tem nenhuma duração. Se a tivesse, dividir-se-ia em passado e futuro. Logo, o tempo presente não tem nenhum espaço. (p. 324, 2004)

Se o tempo não tem espaço, como podemos afirmar a existência de algo? O fato da história está situado no passado que nem sequer existe? Como medí-lo? Como entendê-lo se não mais é, e foi, sumiu?

Mas não medimos os tempos que passam, quando os medimos pela sensibilidade. Quem pode medir os tempos passados que já não existem ou os futuros que ainda não chegaram? Só se alguém se atrever a dizer que pode medir o que não existe! Quando está decorrendo o tempo, pode percebê-lo e medi-lo. Quando, porém, já tiver decorrido, não o pode perceber nem medir, porque esse tempo já não existe. (p. 325, 2004)

Fica o fato condicionado ao relato de um historiador que nem sequer se sabe em que tempo está? Fica a História condicionada ao tempo que não é, já foi e encontra-se dividido entre o tudo e o nada?

Se existem coisas futuras ou passadas, quero saber onde elas estão. Se ainda o não posso compreender, sei todavia que em qualquer parte onde estiverem, aí não são futuras nem pretéritas, mas presentes. Pois, se também aí são futuras, ainda lá estão; e, se nessa lugar são pretéritas, já lá não estão. Por conseguinte, em qualquer parte onde estiverem, quaisquer que elas sejam, não podem existir senão no presente. Ainda que se narrem os acontecimentos verídicos já passados, a memória relata, não os próprios acontecimentos que já decorreram, mas sim as palavras concebidas pelas imagens daqueles fatos, os quais, ao passarem pelos sentidos, gravaram no espírito uma espécie de vestígios. Por conseguinte, a minha infância, que já não existe presentemente, existe no passado que já não é. Porém, sua imagem, quando a evoco e se torna objeto de alguma descrição, vejo-a no tempo presente, porque ainda está na minha memória. (p. 326, 2004)

Entretanto, Santo Agostinho não deixa seus pensamentos inconclusos. Trata de asseverar as dúvidas e dilemas que perseguem o historiador ao pensar em seu fato no tempo. Todavia, valida a mente do historiador como veículo de captação dos tempos e representação de fatos. Ou seja, a caracterização dos tempos depende majoritariamente do pensamento do historiador:

O que agora claramente transparece é que não há tempos futuros nem pretéritos. É impróprio afirmar que os tempos são três: pretérito, presente e futuro. Mas talvez fosse próprio dizer que os tempos são três: presente das coisas passadas, presente das coisas presentes, presente das coisas futuras. Existem, pois, estes três tempos na minha mente que não vejo em outra parte: lembrança presente das coisas passadas, visão presente das coisas presentes e esperança presente das coisas futuras. Se me é lícito empregar tais expressões, vejo então três tempos e confesso que são três.
Diga-se também que há três tempos: pretérito, presente e futuro, como ordinária e abusivamente se usa. Não me importo nem me oponho nem critico tal uso, contanto que se entenda o que se diz e não se julgue que aquilo que é futuro já possui existência, ou que o passado subsiste ainda. Poucas são as coisas que exprimimos com terminologia exata. Falamos muitas vezes sem exatidão, mas entende-se o que pretendemos dizer! (p.327-328, 2004)


E, quanto à tarefa que adquire a mente humana para caracterização dos tempos, define como necessidade o espaço. Mas novamente soma dúvidas e incertezas ao rol de celeumas do historiador:

Porém, que medimos nós senão o tempo em algum espaço? Não diríamos tempos simples, duplos, triplos e iguais ou com outras denominações análogas, se os não considerássemos como espaços de tempos. Em que espaço medimos o tempo que está a passar? Será no futuro, de onde parte? Mas nós não podemos medir o que ainda não existe! Será no presente, por onde parte? Mas nós não medimos o que não tem nenhuma extensão! Será no passado, para onde parte? Mas, para nós, não é mensurável o que já não existe! (p. 328-329, 2004)

Agostinho, portanto, brinda-nos com uma seara de dúvidas sob vasta penumbra, que torna ainda mais desafiador o ofício do historiador.


Referências:

Coleção “Os Pensadores”: Santo Agostinho. Nova Cultural: São Paulo, 2004.

http://teoriasdahistoria.blogspot.com.br/2010/10/santo-agostinho-e-o-tempo.html


 
 
 
 
 

SABEDORIA.......

 
 
 
 
 


"Persiga um sonho, mas não deixe ele viver sozinho.

Descubra-se todos os dias, deixe-se levar pelas vontades, mas não enlouqueça por elas....


Procure, sempre procure o fim de uma história, seja ela qual for.

Dê um sorriso para quem esqueceu como se faz isso.

Acelere seus pensamentos, mas não permita que eles te consumam.

Olhe para o lado, alguém precisa de você.

Abasteça seu coração de fé, não a perca nunca.

Mergulhe de cabeça nos seus desejos e satisfaça-os.

Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.

Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!

Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.

Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.

Se achar que precisa voltar, volte!

Se perceber que precisa seguir, siga!

Se estiver tudo errado, comece novamente.

Se estiver tudo certo, continue.

Se sentir saudades, mate-a.

Se perder um amor, não se perca!

Se achá-lo, segure-o!"

VIVA!

AME-SE!

SEJA VOCÊ!

"KAILA"
 
 
 

A cantora Claudia Leitte filosofa ao citar um texto

 
 
 



"Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples, que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”. É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz… E, quando você errar o caminho, recomece, pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência. Jamais desista de si mesmo. Jamais desista das pessoas que você ama. Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário. Pedras no caminho? Guardo todas… Um dia vou construir um castelo!".


FONTE:http://diversao.terra.com.br/gente/claudia-leitte-posta-foto-de-maio-e-ataca-de-filosofa-na-legenda,f6c986dc43570410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html


domingo, 11 de agosto de 2013

LENDA DA TRIBO ABENAKI SOBRE O TAMBOR







"Diz-se, que quando o Criador, dando um lugar para todos os Espíritos habitarem, e que fariam parte no povoamento da Mãe Terra, um Som, um grande estrondo BOOM, se fez ouvir de fora na distância.

O Criador ia ouvindo, o som que ia chegando mais e mais perto até que finalmente ele ficou bem na frente do Criador. "Quem é você?" perguntou o Criador. "Eu sou o ...Espírito do tambor", foi a resposta. "Eu vim aqui para lhe pedir que me permita participar desta maravilhosa Criação." Como você irá participar? pergunta o Criador.

"Gostaria de acompanhar o canto do povo. Quando eles cantarem com o coração da Mãe Terra. E assim, toda criação irá cantar com harmonia."

O Criador concedeu o pedido, e a partir de então, o Tambor tem acompanhado as vozes do povo.

Desde então, para todos os povos Indígenas do mundo, o Tambor é o Centro de todas as músicas. É ele o Catalizador que faz subir o Espírito das canções até o Criador para que as preces contidas nas canções possam chegar até Ele.

Em todos os momentos, o Som do Tambor traz Integridade, Reverência, Entusiasmo, Solenidade, Força, Coragem, e a Realização das Canções.

É o Batimento Cardíaco da Mãe Terra dando sua aprovação as pessoas que nela vivem. Ele chama a "Águia para que leve a mensagem ao Criador.

Ele muda a vida das pessoas!"

Fonte: Xamã Virtual / Adriana Campos
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sábado, 10 de agosto de 2013

Orixá TEMPO



 

És um senhor tão bonito
Quanto a cara do meu filho
Tempo tempo tempo tempo
Vou te fazer um pedido
Tempo tempo tempo tempo...


Compositor de destinos
Tambor de todos os rítmos
Tempo tempo tempo tempo
Entro num acordo contigo
Tempo tempo tempo tempo...


Por seres tão inventivo
E pareceres contínuo
Tempo tempo tempo tempo
És um dos deuses mais lindos
Tempo tempo tempo tempo...


Que sejas ainda mais vivo
No som do meu estribilho
Tempo tempo tempo tempo
Ouve bem o que te digo
Tempo tempo tempo tempo...


Peço-te o prazer legítimo
E o movimento preciso
Tempo tempo tempo tempo
Quando o tempo for propício
Tempo tempo tempo tempo...


De modo que o meu espírito
Ganhe um brilho definido
Tempo tempo tempo tempo
E eu espalhe benefícios
Tempo tempo tempo tempo...


O que usaremos prá isso
Fica guardado em sigilo
Tempo tempo tempo tempo
Apenas contigo e comigo
Tempo tempo tempo tempo...


E quando eu tiver saído
Para fora do teu círculo
Tempo tempo tempo tempo
Não serei nem terás sido
Tempo tempo tempo tempo...


Ainda assim acredito
Ser possível reunirmo-nos
Tempo tempo tempo tempo
Num outro nível de vínculo
Tempo tempo tempo tempo...


Portanto peço-te aquilo
E te ofereço elogios
Tempo tempo tempo tempo
Nas rimas do meu estilo
Tempo tempo tempo tempo

 
 Oração Ao Tempo de  Caetano Veloso
 
 
 
 
 
 

LIVRO "Deus, um delirio"




 
 link : livro_-_Richard_Dawkins_-_Deus _um_Delírio_(COMPLETO)
 


Amigos,

Recebi há dias o livro anexo que estou lendo e gostando muito. Relutei bastante em compartilhar por se tratar de tema por demais polêmico. Tema sobre o qual todos temos certezas absolutas. Só o título do livro já será motivo de repulsa em meio religioso como o nosso. Acontece que, quanto mais avanço na leitura, mais minha fé se fortalece e mais importante julgo sua divulgação.
O escritor é um dos maiores cientistas vivos, respeitadíssimo pela comunidade acadêmica mundial, e não sem razão: o cara é genial. Ateu convicto apresenta seu livro como uma tentativa de fazer ateus saírem do armário e crentes não muito convictos tornarem-se ateus convictos e orgulhosos, nas suas próprias palavras.
Muitos crentes condenarão o livro, alguns querem eliminar livro, e autor, da face da Terra. Há até os que crêm que sua simples leitura já seria um pecado mortal, ou têm medo de se aproximar tanto do demônio.
lamento confessar que estou adorando a leitura. O livro é uma delícia. Seus argumentos, claros e inteligentes. Acredito que esteja mesmo convencendo muita gente a se declarar ateu.
Cultivo a arte do debate de ideias. Discutir com opositores ideológicos é para mim tão importante para a mente quanto o exercício físico para o corpo, só que me dá muito mais prazer. Não nos esqueçamos da importância de se conhecer muito bem nossos inimigos.
O livro está me ajudando a me livrar de algumas práticas sem sentido, que herdamos nem sabemos bem de quem e repetimos. Crendices tolas, nas quais acreditamos por inércia, que faz muito bem nos livrarmos delas. Mas retiradas algumas bobagens de nossa mente, o que fica se fortalece. Mas não é leitura para pessoas de miolo mole, fracas de fé.

Já disse aqui algumas vezes que podemos dividir o mundo entre crentes e não crentes e, os primeiros, entre fundamentalistas e não fundamentalistas. Acho que o livro é um tiro na cabeça dos fundamentalistas e um alimento rico para os outros dois tipos, os não crentes e os crentes não fundamentalistas.

Muito resumida e simplificadamente, o livro coloca em confronto cientistas e religiosos. Embora admita que existam cientistas religiosos e religiosos cientistas, o autor os considera uma pequena exceção, um grupinho de perdidos que ainda não se encontraram. Essa, e outras abordagens, podem nos fazer parar a leitura, mas recomendo que se continue. Claro que, para meus parcos recursos mentais, o livro está cheio de contradições e equívocos, e acho que vocês vão achar o mesmo. Mas ainda assim, é uma obra importante. Entendo que seu principal"equívoco", se me permitem a ousadia, é dizer que os cientistas têm a resposta para tudo, ou vão ter um dia, porque seu método é totalmente a prova de erros e estes, quando acontecem, o próprio método contém os meios de corrigí-los. Quanto aos religiosos, como estão apoiados unicamente na fé, não tem, desde o princípio, a mínima chance de estarem certos.

Depois de anos de estudo, tenho a certeza de que ciência e religião conhecem uma mísera partícula da existência. Qualquer pretenção de saber já o suficiente sobre a criação do Universo, é ridícula.
Portanto essa discussão sobre a existência de Deus, não faz sentido. Ou se acredita ou não se acredita, porque ninguém pode provar.

Como "meu" Deus, passou por todos os argumentos contra sua existência, minha fé cresceu muito e estou agora mais seguro, mais sereno.

Recomendo enfaticamente a leitura. Não tenha medo de se tornar ateu, porque é melhor ser ateu esclarecido que crente ignorante.
Este livro está me ensinando mais sobre religião que muitos livros religiosos que já li.


Boa leitura a todos, aliás: aos corajosos,
JCarlosdo


domingo, 4 de agosto de 2013

O GUERREIRO segundo, Don Juan Matus.


Quem foi  Don Juan Matus:

Indio  Yaqui de Sonora, mestre de Carlos Castaneda. Don Juan ficou conhecido devido aos livros de Castaneda, antropólogo até então, quando o trouxe a conhecer sua proposta cognitiva, conhecida por Nagualismo. Don Juan foi um Nagual, o líder de um grupo de xamãs do México em busca do que chamavam Liberdade Total.

Ao transmitir seu conhecimento para Carlos Castaneda, Don Juan sabia que ele seria o último elo de uma linhagem de dezenas de gerações, e exigiu de seu aprendiz que fechasse a porta com 'chave de ouro'.
Comprometido e sem poder perpetuar a linhagem de Don Juan, Castaneda trouxe a público todo o conhecimento secreto daqueles bruxos, que até então viviam em relativo isolamento no México.
De acordo com Castaneda, Don Juan nasceu, possivelmente, em 1891, tendo, ainda de acordo com Castaneda, alcançado a Liberdade Total no ano de 1974, conforme relatado no livro Porta Para o Infinito."


 “Ser um guerreiro não é apenas uma questão de desejar. É mais uma luta interminável que continuará até o último instante das nossas vidas. Ninguém nasce guerreiro, assim como ninguém nasce comum. Somos nós que nos construimos como um ou outro.”

“Os guerreiros não conquistam vitórias batendo a cabeça nos muros, mas sim superando-os. Os guerreiros pulam os muros, não os derrubam.”

"A diferença  básica entre um homem comum e um guerreiro é que para um guerreiro tudo é como um desafio, enquanto que para um homem comum tudo é como uma bênção ou uma maldição."

"Um guerreiro espera, e sabe o que espera. E enquanto espera, não deseja nada, e assim qualquer coisa que ele recebe, por menor que seja, é mais do que ele poderia tomar. Um guerreiro espera, e sabe o que espera. E enquanto espera, não deseja nada, e assim qualquer coisa que ele recebe, por menor que seja, é mais do que ele poderia tomar. Se precisa comer, encontra modos de não ter fome; Se algo o machuca, encontra modos de evitar sentir dor. “Ter fome” ou “sentir dor” significa que esse homem não é um guerreiro, e as forças da sua fome e da sua dor o destruição."

"Sentir-se importante nos torna pesados, desajeitados e banais. Para ser um guerreiro precisa-se ser leve e fluido."

“Um Guerreiro é um caçador. Calcula tudo. Isso é controle. Mas, uma vez terminado seus cálculos, ele age. Entrega-se. Isso é abandono. Um Guerreiro não é uma folha mercê do vento. Ninguém pode empurrá-lo; ninguém pode obrigá-lo a fazer coisas contra si mesmo ou contra o que ele acha certo. Um Guerreiro está preparado para sobreviver, e ele sobrevive da melhor maneira possível.”


“Não despreze o mistério do homem em você sentindo pena de si mesmo ou tentando racionalizá-lo. Despreze a estupidez do homem em você, compreendendo-a. Mas não se desculpe por nenhum dos dois, ambos são necessários.”

 

sábado, 3 de agosto de 2013

Ufa! É tempo de relaxar - Revista Veja Rio.


 
 
 

por Bruna Talarico | 31 de Julho de 2013
 

 
A Revista Veja Rio Veja listou 50 sugestões para você esfriar a cabeça e ficar zen,
reunidas na matéria de capa http://abr.io/J3T2
 
 

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Tese de mestrado da USP mostra benefícios da Umbanda à saúde.



 

A psicanalista Suely Mizumoto fez suas observações a partir das condições de saúde e bem estar psicológico e social dos membros envolvidos na pesquisa

30 julho, 2013
CATEGORIA EDUCAÇÃO

Estudo realizado no final de 2012 no Instituto de Psicologia da USP apresentou a relação entre religiosidade e saúde ao analisar duas religiões brasileiras: Santo Daime, que faz uso sacramental da bebida psicoativa Ayahuasca, e a Umbanda, ambas com rituais fundamentados em práticas de estados diferenciados de consciência, segundo a autora.
A psicanalista Suely Mizumoto, em sua dissertação de mestrado Dissociação, religiosidade e saúde: um estudo no Santo Daime e na Umbanda, fez diversas constatações. Entre elas, que adeptos do Santo Daime e da Umbanda apresentaram diferenças significativas quanto à redução da frequência de mudanças de humor e de sentimentos contraditórios. As diferenças foram baseadas nas experiências anteriores e posteriores à participação nos rituais de cada religião. Quando comparados a um grupo controle, os adeptos mostraram ter maior equilíbrio de humor e emoção.
Segundo a pesquisadora, a comunidade religiosa, provedora de apoio emocional, material e afetivo, pode também ser compreendida como uma comunidade terapêutica para as condições psicológicas estressantes. Os adeptos podem encontrar em suas comunidades suporte em momentos de fragilidade. No entanto, Suely diz que, “na verdade, o aprendizado que essas religiões proporcionam podem ensinar seus adeptos a ter um domínio maior quanto ao enfrentamento espiritual dessas questões, diminuindo experiências mediúnicas traumatizantes”.
A psicóloga empregou um questionário que abordava o perfil social, a religiosidade e a saúde, tanto física como mental, dos voluntários. “Os resultados obtidos dos perfis sociais, saúde e religiosidade e das escalas revelaram indicadores de bem estar que confirmam índices de saúde inteiramente satisfatórios e até melhores quando comparados aos resultados do grupo controle”, relata a pesquisadora.
Com o tema de sua dissertação, Suely espera amenizar os preconceitos com as religiões afro brasileiras. A Umbanda é um exemplo de religião que trabalha exclusivamente na arte do ensino da prática mediúnica, não faz uso de psicoativos, mas mesmo assim pode não ser bem interpretada. “Não havendo nocividade nestas práticas, a relação entre religião e saúde, mais bem esclarecida por esta pesquisa, pode ajudar a desconstruir muito do senso comum que envolve a religiosidade no País”, disse.'''''''''''''''''''''''''''''''''''''
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Tarot Analitico - Quando o inconsciente dá as cartas

 


 
 

O tarot é um dos oráculos mais populares no mundo ocidental contemporâneo. Apesar de ser usado como instrumento de sortilégio ou de previsão do futuro, ele é uma poderosa ferramenta o autoconhecimento. Essa é a proposta que motivou a criação do método Tarot Analítico, que usa os conceitos da psicologia junguiana na interpretação das cartas.
Imagine que você está em uma floresta escura e desconhecida. Até consegue reconhecer parte do cenário que lhe cerca, porém não consegue encontrar o atalho que leva a um território seguro. O Tarot funciona aqui como um mapa da floresta, uma fotografia aérea do momento e do local no qual você se encontra. Dessa forma, oferece mais informações para a compreensão dos conflitos, propicia decisões mais conscientes e antecipa os cenários que virão logo à diante.
Nessa abordagem, as previsões ficam em segundo plano, dando a prioridade para os esclarecimentos. A consulta se transforma em um exercício de ampliação da consciência, com base em símbolos, mitos e dinâmicas psíquicas. A partir dos elementos presentes em cada carta, você reflete sobre os padrões emocionais, expectativas e negligências. Aprende a medir os danos causados pelo medo e pela ansiedade. Entende sobre a verdadeira função dos outros em sua vida, e vice-versa.
Ao compreender como cada um desses aspectos contribui para a manutenção dos problemas, você se aproxima da solução dos mesmos. Conhecer seus adversários (internos ou externos) é a melhor estratégia para alcançar a vitória.
Ao levar à revisão de valores e posturas, o tarot desmascara a nossa tentativa de controle exaustivo ou de vitimização. Convida para a ação transformadora, clarifica os objetivos, e do que precisa ser feito para que sejam alcançados. Ao nutrir a responsabilidade sobre suas escolhas, com decisões mais maduras, você se aproxima do futuro que tanto deseja!

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