"DEUSES DOS CÉUS
Peurê, Catú, Mutim e Nháa;
Jaci (deusa da Lua), Rainha da Noite e dos homens, que foi esposa de Tupã;
Anhum (deus da música), o deus melodioso que tocava divinamente o sacro Taré;
Caramuru, o deus dragão, que podia ser tanto bom quanto cruel, era o deus que presidia as ondas revoltas dos grandes oceanos;
Rudá, o deus do amor;
Tambatajá (um deus de amor e protetor de todos os perigos);
Polo, o deus dos ventos e mensageiro de Tupã;
Sumá, foi ela que ensinou a arte da agricultura aos tupis;
Caupé, deusa da beleza, Afrodite-indígena;
Jururá-Açú, conta uma lenda, que por ter libertado o deus infernal, tornou-se a única deusa que podia entrar e sair livremente dos infernos. Tupã castigou esta linda deusa transformando-a em uma tartaruga;
Tainacam, a deusa das Constelações;
Peurê, Catú, Mutim e Nháa;
Jaci (deusa da Lua), Rainha da Noite e dos homens, que foi esposa de Tupã;
Anhum (deus da música), o deus melodioso que tocava divinamente o sacro Taré;
Caramuru, o deus dragão, que podia ser tanto bom quanto cruel, era o deus que presidia as ondas revoltas dos grandes oceanos;
Rudá, o deus do amor;
Tambatajá (um deus de amor e protetor de todos os perigos);
Polo, o deus dos ventos e mensageiro de Tupã;
Sumá, foi ela que ensinou a arte da agricultura aos tupis;
Caupé, deusa da beleza, Afrodite-indígena;
Jururá-Açú, conta uma lenda, que por ter libertado o deus infernal, tornou-se a única deusa que podia entrar e sair livremente dos infernos. Tupã castigou esta linda deusa transformando-a em uma tartaruga;
Tainacam, a deusa das Constelações;
DEUSES DA TERRA
Caapora, deus guardião dos animais;
Catú, o deus outonal;
Mutin, o deus da primavera;
Caapora, deus guardião dos animais;
Catú, o deus outonal;
Mutin, o deus da primavera;
Peurê, o senhor do
verão;
Nhará, que preside o inverno;
Guaipira, a deusa da história;
Picê, a deusa da poesia;
Biaça, a deusa da astronomia;
Açutí, a deusa da escrita;
Arapé, a deusa da dança;
Graçaí, a deusa da eloqüência;
Piná, a deusa da simpatia;
Parajás, deusas da honra, do bem e da justiça;
Aruanã, o deus da alegria e protetor dos Carajás.
Nhará, que preside o inverno;
Guaipira, a deusa da história;
Picê, a deusa da poesia;
Biaça, a deusa da astronomia;
Açutí, a deusa da escrita;
Arapé, a deusa da dança;
Graçaí, a deusa da eloqüência;
Piná, a deusa da simpatia;
Parajás, deusas da honra, do bem e da justiça;
Aruanã, o deus da alegria e protetor dos Carajás.
DEUSES DO INFERNO
Anhangá, deus das trevas, deidade suprema dos Infernos;
Ticê, esposa de Anhangá;
Guandirô, era o deus da noite, que bebia o sangue dos homens;
Xandoré, deus do ódio, lançador de raios, relâmpagos e trovões;
Tiriricas, deusas do ódio;
Pirarucú, o deus do mal que mora no fundo das águas. Conta-se que ele casou com Yara e dessa união nasceram vários monstros;
Anhangá, deus das trevas, deidade suprema dos Infernos;
Ticê, esposa de Anhangá;
Guandirô, era o deus da noite, que bebia o sangue dos homens;
Xandoré, deus do ódio, lançador de raios, relâmpagos e trovões;
Tiriricas, deusas do ódio;
Pirarucú, o deus do mal que mora no fundo das águas. Conta-se que ele casou com Yara e dessa união nasceram vários monstros;
DEUSES DAS ÁGUAS SALGADAS E DOCES
Boto, deus dos abismos e dos mares. Ele era um
Boto, deus dos abismos e dos mares. Ele era um
deus violento e
irritável, não somente agita às águas, mas também manda dos abismos dos mares,
terríveis monstros que atormentam os homens, contudo era também, o protetor das
alegres e felizes viagens fluviais ou marítimas. No fundo do grande rio, que
era o Amazonas estava o seu palácio, a sagrada Loca;
Yara, a deusa dos serenos lagos;
As formosas Juruás;
A lendária nereida Açaí.
O Monte Iiapaba para os Tupis, era sinônimo de céu, onde os deuses julgavam a alma dos mortos.
Yara, a deusa dos serenos lagos;
As formosas Juruás;
A lendária nereida Açaí.
O Monte Iiapaba para os Tupis, era sinônimo de céu, onde os deuses julgavam a alma dos mortos.
DEUSES DAS FLORESTAS
Curupira, deus protetor das matas;
Abeguar, deus do vôo;
Saci, o deus negro que vivia sempre alegre e outros semideuses de segunda ordem comandados pela encantadora Araci, a deusa da aurora e das madrugadas. Foi ela que fez nascer o lendário Juazeiro."
Curupira, deus protetor das matas;
Abeguar, deus do vôo;
Saci, o deus negro que vivia sempre alegre e outros semideuses de segunda ordem comandados pela encantadora Araci, a deusa da aurora e das madrugadas. Foi ela que fez nascer o lendário Juazeiro."
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