quarta-feira, 4 de março de 2015



A vida é um incêndio: 
nela
dançamos, salamandras mágicas
Que importa restarem cinzas
se a chama foi bela e alta?
Em meio aos toros que desabam,
cantemos a canção das chamas!
Cantemos a canção da vida,
na própria luz consumida...

              Mario Quintana




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