"O destino das mulheres, em uma família, está conectado e, muitas vezes, emaranhado.
Repetições de padrões, destinos, comportamentos e caraterísticas de personalidade, são, frequentemente, expressões de amor cego entre os membros de um sistema.
Não raro, as mulheres emaranhadas são muito criticas e rigorosas umas com as outras, exigindo perfeição exemplar daquelas que são imperfeitamente comuns e que, com sacrifício, permitiram a vida passar adiante.
A mulher que se libera para uma vida mais leve e mais plena, olhando com amor e respeito para a força e o destino daquelas que vieram antes e encontrando seu verdadeiro lugar no sistema, também liberta aquelas que vem ou virão após ela.
“Quando uma mulher decide curar-se, ela se transforma em uma obra de amor e compaixão, já que não se torna saudável somente a si própria, mas também a toda a sua linhagem”,
ensina Bert Hellinger.
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